Há um ano, a falta de especialistas na urgência do Hospital da Guarda obrigava os doentes a uma viagem até Viseu. O Hospital de S. Teotónio foi, durante algum tempo, a solução para a ruptura,) tendo em conta a falta de especialistas no Sousa Martins. Um ano depois, as escalas estão mais estáveis com o reforço de clínicos dos Hospitais de Coimbra, a colaboração de médicos aposentados e a prestação de clínicos na fase do internato. Essa é pelo menos a garantia dada pelo director clínico da Unidade Local de Saúde da Guarda, Gil Barreiros. Mas o médico admite que ainda não é possível, mesmo assim, assegurar todos os serviços da especilidade durante as 24 horas. Captar novos especialistas é a mais difícil das tarefas.
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