A Associação Comercial da Guarda não vai poder vender o edifício sede, no centro histórico, para pagar dívidas. A proposta foi rejeitada ontem na assembleia geral. Miguel Alves, o presidente, teme que a consequência seja a insolvência, a pedido de credores. O imóvel, cuja posse foi reconhecida por usucapião, está avaliado em 721 mil euros.
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