Na semana que antecede o Carnaval e os dias mais agitados do ano em quase todas as vilas e cidades da região, os produtos tradicionais aparecem com a etiqueta de produção regional sem que, muitas vezes, os consumidores saibam onde são fabricados. Quem se abeira das bancas, não esconde algum espanto com inovações a partir do enchido, do fumeiro, dos queijos ou dos doces típicos. Para o presidente do Conselho Empresarial das Beiras e Serra da Estrela, Rogério Hilário, tudo isso é um bom sinal, desde que a identificação da cadeia de produção deixe de estar incompleta e a reivenção não se limite às feiras e às mostras grastronómicas.
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