O debate não está encerrado. O vereador da Cultura da Câmara da Guarda admite que a gestão do Teatro Municipal através de uma “Régie-cooperativa” entre a autarquia, associações e eventuais empresas privadas está em cima da mesa, embora não no topo das prioridades, revelou o vereador do pelouro da Cultura, Victor Amaral, durante a apresentação da agenda do TMG para o período de Abril a Julho. A discussão do possível modelo de uma entidade pública e privada (ou pública e associativa) foi aberta no anterior mandato, logo após a decisão da Câmara de internalizar os serviços e os funcionários. Chegou a realizar-se uma primeira reunião com colectividades do concelho.
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