O doentes “não covid” não podem continuar a ficar para trás no Serviço Nacional da Saúde. Esta é a maior crítica do presidente da secção regional do centro da Ordem dos Médicos numa análise ao estado atual da pandemia e às medidas recentemente anunciadas pelo Governo.
Carlos Cortes reclama do Ministério da Saúde um plano estruturado para minorar um problema que se arrasta desde há seis meses.
Há muitos doentes que não têm o mesmo acesso aos cuidados de saúde, acusa o dirigente da Ordem.
Sobre uma eventual segunda fase da pandemia, agora que se aproxima o tempo da gripe, Carlos Cortes garante que a zona Centro está preparada, dentro do possível, para o que aí vem.
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