Na semana em que reflectimos sobre o papel da oposição aos poderes, recordamos hoje o papel do Movimento Cívico da Guarda, nascido na década de 90 do século passado mas do qual de há meia-dúzia de anos para cá não se ouve falar. Envolveu-se em várias causas, criou manifestos e organizou debates. Mas esmoreceu porque «tudo tem um tempo». E alguns dos objectivos do manifesto foram cumpridos, recorda um dos intervenientes, o médico Matias Coelho.
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