O presidente da comissão política concelhia do Partido Socialista, João Pedro Borges, diz que os membros daquele órgão se sentem «de alguma forma traídos» por António Saraiva, o militante da Guarda que aceitou integrar, em quarto lugar, a lista do PS pelo distrito às eleições legislativas. Em declarações à Rádio, João Pedro Borges assegura que o antigo coordenador da Agência para a Promoção da Guarda, que não é membro dos órgãos locais, pediu para assistir à reunião onde a comissão política definiu as condições para fazer parta da lista (ver notícia anterior aqui). António Saraiva terá, segundo João Pedro Borges, manifestado solidariedade perante a exigência do segundo ou do terceiro lugares. Mas, um dia depois, aceitou ele próprio concorrer na quarta posição (ver notícia aqui). O dirigente diz que gostava que «se tivesse respeitado a vontade da comissão política concelhia» e tece também críticas ao cabeça de lista, Santinho Pacheco, a quem acusa de «manifesta falta de informação».
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