O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco já terá notificado a Câmara da Guarda para parar com o corte de árvores na avenida Cidade de Salamanca, dando à autarquia um prazo de 10 dias para se justificar. Isto na sequência de uma providência cautelar interposta pela associação ambientalista Quercus contra o projecto de rearborização da cidade. A acção tinha como objetivo impedir o abate do número de árvores previsto nesse plano mas, na prática, a decisão judicial já não terá grandes efeitos, porque o plano, no que diz respeito ao corte de cedros e de outras espécies, está consumado. Isso mesmo reconhece o advogado da Quercus neste processo, António Godinho, em declarações à Rádio.
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