Três décadas depois da fundação do Núcleo Empresarial da Região da Guarda, o actual presidente da associação reconhece que, em 30 anos, a História mudou muito. Mas Pedro Tavares desconfia abertamente da inovação como oportunidade de negócio. Prefere, antes, acreditar na força das fileiras tradicionais. «Cometemos muitos erros num país onde havia pouca alfabetização e onde quisemos que todos construíssemos computadores», afirma o dirigente. Em relação à crise, Pedro Tavares admite que «andamos todos muito baralhados». E isto porque «é a primeira vez desde o século dezanove que há uma ruptura completa entre o passado e o futuro sem ter havido uma guerra».
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