A Assembleia Municipal aprovou a abertura de concursos para 37 lugares na Câmara da Guarda, ao abrigo do programa de regularização de vículos precários. Mas o Partido Socialista, pela voz da deputada Paulisa Assunção, crititicou a forma como a autarquia tem estado a conduzir o processo, chegando a afirmar que há «violação da lei» na decisão de dispensar as pessoas visadas até à finalização dos concursos e no novo recrutamento em categorias inferiores. Mas o presidente da Câmara, Álvaro Amaro, explicou que se trata de um acto de «gestão» e de «justiça».
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