Na abertura da escola de quadros centrista, o eurodeputado e vice-presidente do CDS tinha dito que não lembraria a ninguém ver os refugiados (que Portugal irá acolher) como possíveis habitantes em zonas despovoadas, nas quais se poderiam dedicar, por exemplo, ao sector agrícola ou à exploração florestal. E referiu-se a tais destinos como «aldeias perdidas, lá algures no Interior». Nuno Melo passou pela Guarda em campanha. E a Rádio perguntou-lhe se acha mesmo que estes territórios não se recomendam nem a refugiados.
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