O sétimo presidente da Câmara da Guarda em democracia teve o primeiro acto solene, poucos dias depois de ter assumido o cargo após a saída de Álvaro Amaro, nas celebrações do 25 de Abril. Mas Carlos Monteiro não se limitou ao discurso de circunstância. Pelo contrário, perguntou, criticou e reivindicou.
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