O presidente do Instituto Politécnico da Guarda lamenta que se continue «com uma visão puramente local e regional na gestão do ensino superior». Constantino Rei reage assim ao anúncio, pelo governo, da limitação da abertura de novos cursos nos casos em que instituições próximas já tenham a mesma oferta formativa. O problema devia ser encarado de forma global, defende o responsável, pois a proibição da criação de um curso na Guarda não impede que ele seja criado «em Lisboa ou em Coimbra».
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