Agora que se sabe quem é o único concorrente à concessão do Hotel de Turismo da Guarda [ver aqui a notícia avançada ontem pela Rádio], a Câmara espera que não venha a tratar-se de um mero um negócio imobiliário. Álvaro Amaro, o presidente, diz desconhecer qualquer experiência ou ramo de negócio ligado à hotelaria ou ao turismo por parte do interessado. Já o vereador do PS, Eduardo Brito, afirma que não vê qualquer problema na falta de experiência do grupo Manuel Rodrigues Gouveia, com origem em Seia, nesta área. O vereador socialista tem, aliás, uma relação próxima com aquela empresa (para a qual chegou a trabalhar, depois de ter deixado a política activa enquanto autarca em Seia) mas assegura que nada teve a ver com a candidatura à concessão da unidade hoteleira da Guarda. Só interveio junto do Governo para que o imóvel fosse integrado no programa REVIVE, esclarece.
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