Foi Pedro Fonseca quem ontem, na reunião do executivo puxou para a conversa o assunto das investigações judiciais na Câmara da Guarda. O vereador do PS questionou o presidente sobre os dois processos que vieram a público. Em resposta, e acerca da operação “Rota Final”, que envolve 18 câmaras do Norte e Centro do país (incluindo a da Guarda), Carlos Monteiro disse que não há muito mais a adiantar sobre o assunto, para além do que foi transmitido pela comunicação social. Já sobre o processo relacionado espetáculo do Julgamento do Galo de 2014 [ver notícia aqui], o autarca garante que as regras foram cumpridas e que no final ficará provada a inocência de todos os acusados, ao mesmo tempo que se manifesta solidário com os técnicos da autarquia envolvidos, dizendo que não cometeram qualquer ilegalidade e sempre agiram de forma a defender os interesses do município e dos guardenses. E assim Carlos Monteiro acredita que ao longo do processo judicial ficará demonstrado que todos os acusados agiram de boa fé. São «situações que fazem parte da vida» e o importante é que as pessoas envolvidas estejam «com a consciência tranquila» diz entretanto Eduardo Brito, líder do PS no executivo. Diferente, e muito mais importante, é a análise politica: o vereador do PS considera que o PSD e a maioria que governa a Câmara vivem momentos de «instabilidade» e «turbulência».
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