Foi a então ministra da Saúde, Ana Jorge, quem tomou a decisão política de dar início à construção e ampliação do Hospital Sousa Martins. Agora, em entrevista à Rádio, a antiga governante (titular da pasta da Saúde entre 2008 e 2011) acredita que fez uma opção acertada, depois de mais de uma década de promessas. O sucessor, Paulo Macedo, referiu-se à obra como «o hospital mais caro do país» mas Ana Jorge considera que essa afirmação só responsabiliza quem a faz. E diz mais: há, pelo país, outros hospitais «que são feios e pouco adaptados». O da Guarda representou um «acto de justiça» para com a população, sublinha.
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