Os alunos estrangeiros dão uma ajuda a compor as formações que, no concurso nacional de acesso, tiveram menos procura. E essa tendência acontece em todo o país, esclarece o presidente do Instituto Politécnico da Guarda. Constantino Rei justifica que há cursos com menos perspectivas de futuro no mercado de trabalho nacional mas com grande procura lá fora. Este ano o número de estudantes de outros países da Europa e de África ronda uma centena.
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