O vigário-geral da diocese da Guarda, Manuel Pereira de Matos, que é, enquanto cidadão, um dos intervenientes no programa «O Mundo Aqui», afirmou na edição desta semana que não cabe à Igreja garantir a abertura ao público e o acompanhamento de visitas turísticas na Sé. Depois de a direcção regional de Cultura do Centro (ver notícia anterior aqui) e a Câmara da Guarda (ver aqui) terem tomado posição sobre o assunto e assegurado horários diários até ao próximo mês de Março, este responsável eclesiático lembra que a catedral «é um monumento nacional» que está «ao serviço da cultura e da prática religiosa». No campo da fé «aquilo que é concedido à Igreja é o espaço de culto», refere, esclarecendo que para os restantes períodos de abertura ao público «a responsabilidade é do "dono", que é o Estado».
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