Nascida quando o 25 de Abril começava a aparecer nos livros de História (no final da década de 90), a geração de jovens que hoje frequenta o ensino secundário admite que é cada vez mas difícil dar valor ao que o país ganhou com a Revolução dos Cravos. À medida que as memórias lúcidas dos mais velhos se apagam, a geração seguinte começa a ter dificuldade em contar com detalhe como foi. Para Rodrigo Besteiro, 17 anos, estudante do 11.º ano e presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária Afonso de Albuquerque, nem sempre é fácil perceber sem ter vivido.
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