A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda afirmou à Rádio estar convencida de que as pessoas da Guarda «sabem o que mudou por terem um teatro com programação e com vida». «É preciso é que esse trabalho tenha continuidade, vitalidade e meios suficientes para devolver à população o investimento que foi feito», defende Catarina Martins. O Bloco sempre foi contra a existência de empresas municipais mas ressalvou sempre a situação destas entidades quando se destinavam a gerir equipamentos culturais, como foi o caso da Culturguarda. Outro testemunho na semana em que o Teatro Municipal da Guarda comemora dez anos e fazemos, no Fórum Altitude (esta quarta-feira, a partir das 11 horas), a pergunta «Que futuro para o TMG?».
Oiça aqui: