Entraram dez milhões e 800 mil euros nos cofres municipais, provenientes dos dois empréstimos bancários do plano de saneamento financeiro, e a Câmara da Guarda começou a pagar dívidas anteriores, pelas quais suportava juros mais pesados do que nos novos contratos de crédito. Cerca de quatro milhões destinaram-se à liquidação do PREDE (Programa de Regularização Extraordinária de Dividas), uma das linhas especiais pedidas pelo anterior executivo, em 2009. Aproximadamente dois milhões foram também pagos a quatro dezenas de empresas e instituições às quais a autarquia tinha dívidas anteriores a 2014. Amortizações feitas em mais uma sessão pública, na qual o presidente da Câmara declarou que «prefiro pagar à banca do que dever à economia local».
Oiça aqui: