A Câmara fez a proposta e o Governo aceitou-a no quadro da descentralização de competências, mas o presidente da autarquia da Guarda diz que «vamos ver se conseguimos chegar a um acordo» sobre a passagem do Museu da Guarda para a responsabilidade municipal, revelando que a primeira abordagem das condições «não dei o meu acordo». Álvaro Amaro refere-se, contudo, a este processo como um exemplo do que deve ser a «descentralização por negociação e não por imposição». E desdramatiza o processo de transferência de funções, em áreas como a cultura, a educação e a acção social, que preencheu grande parte do debate no congresso da Associação Nacional dos Municípios.
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