A plataforma que luta pela abolição das taxas de circulação na A-23 e na A-25 decidiu escrever às 21 câmaras municipais dos distritos da Guarda e de Castelo Branco e contactar também os grupos parlamentares na Assembleia da República.
A ideia é sensibilizá-los para os riscos de um eventual pedido por parte do governo da inconstitucionalidade da decisão do Parlamento, que no final do ano passado aprovou a redução de 50% nas portagens.
A estrutura cívica tem como certo que a partir de 1 de Julho haverá uma redução de 50% das portagens, tal como foi aprovado no Parlamento por altura da votação do Orçamento do Estado para este ano, mas as declarações contraditórias da ministra Ana Abrunhosa levantam reservas aos dirigentes do movimento.
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