O coordenador da candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura, Pedro Gadanho, revela que a matéria da emergência climática fará parte da do processo que será entregue dentro de um ano.
A par da diáspora e das relações transfronteiriços, os desafios climáticos e ambientais, que a atual pandemia pôs em evidência, vão assumir um papel de relevo na estratégia através da qual a candidatura da Guarda (à queal estão associados outros 16 municípios da região) quer distinguir-se e vencer: «Muitas vezes a prática cultural é a primeira a sofrer» em situações de crise, pelo que é necessário tomar medidas de salvaguarda «de uma cultura que se renova e se reinventa para continuar a ser relevante».
Pedro Gadanho falava
Pedro Gadanho falava na conferência “Capitais Europeias da Cultura – Passado e Futuro”, que teve lugar no Teatro Municipal da Guarda, na passada sexta-feira, e que contou com a presença da diretora reginal de Cultura.
Susana Menezes defendeu, na ocasião, que a política cultural deve estar no topo das prioridades dos territórios e referiu-se à estratégia cultural para a próxima década, um documento que apresentou à Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro.
O plano assenta em quatro eixos: reabilitar o património; modernizar os museus; criar conteúdos; democratizar o acesso.
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