O Novo Banco anulou o contrato de crédito assinado pelo antecessor Banco Espírito Santo com a Câmara Municipal da Guarda, no valor de 6,9 milhões de euros. O empréstimo do BES somava-se ao de 6 milhões do BPI, formando os quase 13 milhões que a Câmara tinha pedido para executar o plano de saneamento financeiro. A Caixa de Crédito Agrícola ficou em terceiro lugar na consulta e acaba por conseguir agora a operação, cobrindo as condições então apresentadas pelo banco extinto. Do ponto de vista do negócio não há perda para a autarquia, sublinha Álvaro Amaro, existindo apenas o risco de maior espera pelo visto do Tribunal de Contas. A alteração deverá também ser sumbetida à aprovação da Assembleia Municipal, na sessão do final do corrente mês.
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