Pavilhão Multiusos (na antiga fábrica têxtil no Rio Diz ou noutro dos locais inicialmente indicados), Centro de Inovação (numa primeira fase nas antigas garagens do município), Centro de Valorização de Produtos Endógenos (na PLIE), Centro de Interpretação da Cultura Judaica (num imóvel que a Câmara está a adquirir na Rua Sacadura Cabral), Museu da Colecção António Piné (que regressará à Guarda e ocupará um dos edifícios recentemente adquiridos na Praça Luís de Camões), novo arranjo viário da zona da Estação, expropriação de terrenos para a futura alameda de ligação à VICEG e requalificação das ruas ou avenidas do Encontro, Tenente Valadim, Afonso Costa, Alexandre Herculano, Vergílio Ferreira, Cândido Dias Lopes, Pinto Peixoto e das Flores, bem como da Alameda de Santo André. Estes são os projectos inscritos nas propostas de Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2020. O próximo ano será marcado pelo início das grandes obras do mandato, promete o presidente da Câmara, Carlos Chaves Monteiro. A cidade será assim, gradualmente, tranformada num estaleiro. Mas fora do núcleo urbano também avançará (já no final de 2019) a construção dos Passadiços do Mondego. A a fase defenitiva da despoluição dos rios Diz e Noéme será igualmente lançada em 2020.
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