Na avaliação da sustentabilidade dos municípios portugueses, num estudo feito para a Ordem dos Economistas e referente a 201, há três câmaras do distrito nos 30 piores e nenhum nos 30 melhores: Celorico da Beira é o mesmo pior do país, Fornos de Algodres está no lugar 301 (em 308) e Figueira de Castelo Rodrigo na posição 297. Mas isto é na avaliação global. Considerando critérios específicos, há duas câmaras do distrito que surgem bem posicionadas: desde logo Fornos de Algodres, que apesar da avaliação global negativa é a melhor do distrito na governação e aparece entre as trinta primeiras no país (em 24ª posição); e Gouveia, que na sustentabilidade financeira está quase no topo, em 16º lugar a nível nacional.
A Guarda está no lugar 110 no ranking global, em 49 na eficiência da Câmara, em 40 no desenvolvimento económico e social, em 149 na governação e em 261 na sustentabilidade económica e financeira.
O melhor município do distrito na avaliação global é Trancoso (no lugar 72) seguindo de Gouveia (em 87).
Na Beira Interior só Castelo Branco, Nisa e Penamacor surgem à frente da Guarda. A Covilhã está distante (no lugar 234) e o Fundão ainda mais (em 249).
Estes documentos são meramente indicativos (embora se trate de um estudo com o carimbo da Ordem dos Economistas) mas não podem ser ignorados, reconhece o presidente da Câmara de Celorico da Beira, Carlos Ascenção. Em funções desde 2017, o autarca jutifica os resultados com a pesada herança recebida.
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