Já foi escolhida a localização do Centro de Exposições Transfronteiriço da Guarda. Entre as possibilidades apreciadas acabou seleccionada a antiga fábrica têxtil no Rio Diz. Trata-se de um espaço expropriado pela Câmara no início do século, no âmbito do então Programa Polis. O plano previa uma segunda fase do Parque Urbano, que se estenderia até à encosta da feira. A aquisição e encerramento unidade industrial foi essencial para travar o foco de poluição do Rio Diz e a autarquia chegou a projectar para lá a criação do Arquivo Municipal, vocacionado para a consulta e investigação histórica. Mas o imóvel acabou por não ter qualquer uso. Agora é a opção para a construção de uma infrestrutura vocacionada para eventos, congressos e actividades desportivas, numa área total de 10 mil metros quadrados. A Câmara divulgou a decisão na mesma reunião do executivo municipal onde aprovou a adjudicação da primeira fase dos Passadiços do Mondego, cuja construção deverá ter início no corrente ano.
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