A dívida global da Câmara da Guarda era, no final de 2017, de aproximadamente 28 milhões de euros, menos dois milhões e 200 mil do que no ano anterior e metade do montante do início de 2014. Este é este um dos indicadores das contas consolidadas que vão esta semana à Assembleia Municipal, juntamente com a primeira revisão orçamental para o corrente ano: mais dois milhões e meio de euros de receita, que incorporam o saldo de gerência de 2017, a venda de terrenos da Plataforma Logística e fundos da Agência Portuguesa do Ambiente. Valores que vão reforçar, sobretudo, as funções sociais (no montante de um milhão e 600 mil euros). Na sessão da Câmara da passa segunda-feira a oposição votou contra. Em parte porque há resultados positivos, reconhece o vereador Eduardo Brito, que deviam ser aplicados na redução taxas e impostos municipais. O presidente da autarquia, Álvaro Amaro, responde que a folga orçamental será investida na componente local (15 por cento) de empreendimentos financiados por fundos comunitários.
Oiça aqui: