Obras da colecção do antigo Banco Espírito Santo estão a ser cedidas, temporariamente, aos acervos de museus de todo o país, incluindo o da Guarda e o de Castelo Branco. O acordo entre o Estado Português e o Novo Banco evitou que pinturas de vários autores e diferentes épocas tivessem o mesmo destino, travado à última hora, da valiosa colecção de quadros de Joan Miró pertencente ao Banco Português de Negócios, que esteve para ser vendida em leilão internacional para compensar uma parte dos prejuízos com o resgate público daquela instituição bancária. No caso das obras de arte do ex-BES, é o próprio ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, quem faz questão de inaugurar as exposições temporárias na companhia do presidente do Novo Banco, António Ramalho, como aconteceu há dias em Castelo Branco e está também agendado para o próximo mês na Guarda.
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