A execução orçamental da Câmara da Guarda, no ano passado, ultrapassou os oitenta por cento (81por cento na despesa e 82 por cento na receita). A dívida baixou, de 2016 para 2017, no montante de 1 milhão e 932 mil euros. Não havia pagamentos em atraso e o prazo médio de pagamento a fornecedores era de 27 dias. O saldo corrente era de 4,9 milhões de euros, o saldo de gerência de 498 mil euros e os fundos disponíveis de 3, 9 milhões. São estes os números principais da prestação de contas que vai na sexta-feira à Assembleia Municipal. Na sessão da Câmara, ontem, o PS votou contra, não pelos indicadores financeiros mas pelas opções políticas que espelham.
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