É mais uma baixa na estrutura fundadora da coligação “Guarda em Primeiro”, formada pelo CDS, pelo MPT e pelo PPM. Depois de Carlos Gonçalves [ver notícia anterior aqui], agora é António Godinho quem abandona esta candidatura às próximas eleições autárquicas no concelho da Guarda, encabeçada por Carlos Adaixo. O advogado, que foi apresentado como mandatário, justifica a saída com «insanáveis divergências politicas». Diz que não foi respeitada a ideia inicial da candidatura, que de independente tem «pouco ou nada». Mas também aponta a falta de uma ideia para a cidade e falhas na estratégia eleitoral. Com duas baixas de peso em pouco tempo, qual será o futuro desta candidatura à Câmara da Guarda? António Godinho não arrisca vaticínios mas faz questão de ressalvar que deseja «o melhor» a Carlos Adaixo, de quem é amigo acima de tudo. É o comportamento dos dirigentes do CDS que motiva a saída e não a acção dos cidadãos independentes que se uniram neste projecto, sublinha.
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