A Câmara da Guarda quer candidatar a cidade à instalação do Museu Nacional da Emigração – uma estrutura proposta por um deputado do PS. Paulo Pisco, eleito pelo círculo da emigração, sugeriu que o Governo promova a criação de um Museu Nacional da Emigração e o ensino, de forma aprofundada, da história da emigração portuguesa, para “ultrapassar preconceitos” e “valorizar” os emigrantes. Poucos dias depois desta intervenção, o executivo da Câmara da Guarda aprovou a sinalização do interesse (que poderá resultar numa candidatura) junto do Parlamento e do Ministério da Cultura. Álvaro Amaro entende que o museu poderá intergrar o futuro Quarteirão das Artes. Já o vereador do PS, Joaquim Carreira, sugeriu outros dois locais possíveis: o antigo matadouro ou o espaço na zona do Torreão para onde ele próprio, enquanto arquitecto, chegou a projectar a pedido do anterior executivo o Museu das Fortalezas de Fronteira, nunca concretizado.
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