O escritor Luís Sepúlveda, que recebeu na Guarda o prémio anual do Centro de Estudos Ibéricos, considera que ter um galardão com o nome de Eduardo Lourenço e ter visitado «uma terra da afectos» já é distinção bastante. O romancista, jornalista, realizador e activista chileno afirma que leva daqui sentimentos preciosos e lembranças de uma cidade onde viu que são honrados os valores da proximidade entre Portugal e Espanha.
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