Um candidato que tenha aceitação «em várias sensibilidades» e que seja «reconhecido na comunidade». O coordenador distrital do Bloco de Esquerda não arrisca, para já, dizer o nome mas lança as características de um cidadão do quadrante político da esquerda, notável e suprapartidário, que poderia protagonizar uma candidatura à Câmara da Guarda que envolvesse as actuais forças de apoio parlamentar ao governo. Está assim aberto um cenário de entedimento entre o PS, o Bloco e o PCP, pelo menos, em relação ao qual a bola estará por enquanto do lado dos socialistas: basta que não cometam os erros de há quatro anos, que levaram à derrota nas últimas eleições autárquicas, avisa Marco Loureiro. A hipótese de uma "geringonça" de esquerda para 2017 está incluída nas orientações saídas da convenção deste fim-de-semana do Bloco.
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