Vergílio Ferreira, se fosse vivo, completaria hoje o centenário. Há dez anos, a Rádio levou o gravador na mão até à aldeia de Melo para resgatar as memórias de quem ainda se lembrava do senhor Doutor, como era conhecido. Assim o chamava Margarida Gonçalves, uma habitante da freguesia que conhecia toda a gente, ou não fosse ela, naquele tempo, a menina da mercearia.
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