É o aviso de uma antiga ministra da Saúde, que esteve esta semana na Guarda: seja qual for o modelo escolhido para a união entre os três hospitais da Beira Interior, «é preciso bastante cuidado». Ana Jorge concorda com um trabalho conjunto entre a Guarda, a Covilhã e Castelo Branco mas avisa que não pode ser apenas calculada a distância entre hospitais, mas sim entre as regiões de influência de cada uma deles (numa área que vai de Foz-Côa até Vila Velha de Ródão). A população não pode ficar mal servida, principalmente com valências que implicam um elevado nível de proximidade, afirma.
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