No fim-de-semana, em Maçainhas, destaparam-se as memórias dos tempos em que a indústria dos lanifícios tinha a marca própria do cobertor de papa. A actividade começa aos poucos a renovar-se. Hoje, das três fábricas que produziam este cobertor, não resta nenhuma. E se não fosse a Escola de Artes e Ofícios, já não havia quem o produzisse.
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