A Câmara Municipal da Guarda aprovou esta segunda-feira por unanimidade a proposta de dissolução da sociedade Imoguarda, constituída em 1989 para adquirir e administrar a Quinta da Maúnça, onde funciona um espaço educativo florestal. A Imoguarda foi criada pela autarquia e pela SINPAR, pertencente à União Geral de Trabalhadores, mas, em 2002, o município adquiriu a participação social daquela estrura sindical. A última parte do pagamento terá sido feita apenas em 2013, mas a uma entidade que já não existia, segundo foi apontado pelos auditores externos que nesse mesmo ano, após a tomada de posse do executivo presidido por Álvaro Amaro, realizaram um estudo às finanças da autarquia. O assunto foi remetido ao Ministério Público mas a Câmara pretende agora extinguir a empresa e assumir a propriedade plena da Quinta da Maúnça, para «lhe dar o destino que entender», referiu o presidente. Posição que tem o apoio de Graça Cabral, a única vereadora do PS presente nesta reunião: «até do ponto de vista jurídico não haverá outra solução», referiu.
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